Bom dia, camaradas. Como vão os membros do partido ?
Pra compensar o último post, cujo vídeo era completamente em inglês, sem tradução nem nada, hoje eu vou colocar três músicas brasileiríssimas. Todas interpretadas por João Gilberto em seu disco "O Amor, O Sorriso e a Flor", de 1960.
João nasceu no norte da Bahia de 1931, e é considerado um dos, se não, o, criador da Bossa Nova. É considerado um gênio da música, tanto nacional quanto internacionalmente. Mas, infelizmente, as pessoas também se lembram dele como um chato, já que em suas apresentações, ele odeia ar-condicionado barulhento ou excessivamente frio (alegando que desafina o violão), celulares, sons vindos da platéia, e mais algumas coisinhas assim. Em mais de uma oportunidade, já chegou a ir embora do show por conta da falta de total silêncio do público.
Mas, deixemos de lado o perfeccionismo da criança, e vamos às músicas.
Pra começar, dentro da Bossa Nova, uma das mais famosas, Samba De Uma Nota Só:
Bom dia, bom dia, bom dia ! Como vão vossas senhorias nessa garoante terça ? Garoeira ? Garoósa ? Tá bom, molhadinha. Assim todo mundo fica feliz !
Hoje não vou falar muito (sim, Deus é pai, não precisa me agradecer). Só vou introduzir o entrevistado da vez que passou pelo programa do Craig Ferguson.
Ele se chama Cornel West, nascido em 53, é filósofo, crítico, ativista dos direitos civis, autor, professor, entre outras coisas.
Boa tarde galerinha, tudo bem com vossas pessoas ?
Vamos lá, no meio de um domingo letárgico, acabo lendo um post do Andreas Kisser, e fiquei com vontade de escrever sobre e mostrar uma das músicas que ele comenta no post.
A música em questão é o famoso hino americano, Star Spangled Banner. Só que.. nas mãos do guitarrista mais famoso da história: Jimi Hendrix, senhoras e senhores.
Não vou apresentar o Jimi até porque pra quem conhece um pouquinhozinho de música, tem que conhecer ele. E se você nunca nem ouviu o nome dele, NÃO, você não conhece nada de música; volta pro teu Justin Bieber ou música eletrônica de balada ou Lil Wayne e afins.
Essa apresentação foi no festival de Woodstock, em 69 (sim, eu também dei risadinhas); marco importante da ideologia flower power, e o que define muito bem os porquês dessa versão do Hendrix.
Ele começa direitinho o hino, pra todo mundo saber o que tá acontecendo, e depois começa a destruir ele, joga bombas e gritos e tiros e berros, e até toca um pedacinho da Taps, carregadíssimo de emoção.
Bueno, aqui está: (PS: O vídeo que eu tinha colocado, tiraram do ar; então procurei outro, e o melhor é um que ele toca Purple Haze logo em seguida do hino. Desculpas pelo extra de arquivo que vcs vão ter o prazer de ver..)
E sim, ele afina a porra da guitarra ao mesmo tempo em que ele toca !
Ele nasceu em 1921, em Mar del Plata, passou grande parte da infância em Nova York, e morreu em 92, em Buenos Aires. Tido como um grande gênio do tango, ele tocou (e às vezes gravou) com gente do naipe de Carlos Gardel, Gerry Mulligan, Tom Jobim, entre outros.
Essa primeira música, talvez a mais conhecida do Ástor, foi feita em lembrança e homenagem ao pai dele, Vicente "Nonino" Piazzolla, alguns dias depois dele morrer. Ele próprio disse o seguinte da música: "Talvez eu estivesse rodeado de anjos. Foi a mais bela melodia que escrevi, e não sei se alguma vez farei melhor".
Boa tarde Cinderela ! Tudo bem com a vossa majestade ?
Hoje eu queria mostrar um clipe mucho doido do Zeca Baleiro, mas acabei não conseguindo achar ele, mas tem um episódio do Piores Clipes do Mundo com o Marcos Mion, que esculacha exatamente esse vídeo que eu queria. Então vou falar um pouquinho do Zeca, vou postar esse clipe, e colocar uma faixa bônus do mesmo CD.
Vamos lá, Zeca Baleiro, nascido José Ribamar Coelho Santos, nasceu em 1966 no longíquo Maranhão. É um dos grandes nomes da MPB moderna, tendo várias composições interpretadas por grandes nomes da música nacional, entre eles Gal Costa, Luiza Possi, Simone, Charlie Brown Jr. e O Rappa.
Curiosidade, quando veio pra São Paulo tentar carreira, dividia um apartamento com ninguém menos que Chico César ! (sim, esse aqui)
O vídeo que quero mostrar é da música chamada Heavy Metal Do Senhor, do disco Por Onde Andará Stephen Fry, de 1999. Um bom disco, por sinal:
Hoje eu tava ouvindo um disco (muito bom, por sinal) da Sinéad O'Connor, e resolvi fazer um post com dois videozinhos dela.
Nascida na Irlanda de dezembro de 66, Sinéad é uma das cantoras mais controversas faz uns bons 20 anos já, e tudo por causa de 4 ou 5 segundos durante uma apresentação na TV americana em 1991.
Pro fim da década de 80, ela já gozava (sim, eu também sempre dou risada) de algum sucesso, e era um dos nomes a se prestar atenção na cena musical da época.
O primeiro vídeo que vou postar, é do disco The Lion And The Cobra, de 1987.
Mandinka:
Agora, deixa eu explicar um pouquinho melhor o que aconteceu que deu a reviravolta na carreira da Sinéad, a ponto de ela dizer uma hora que ia largar a carreira de cantora; Depois de um show, em tributo ao Bob Dylan, em que ela era convidada, e no momento em que Kris Kristofferson anuncia a entrada dela e ela pisa no palco, vem uma mistura de sons de incentivo e vaias do público. A Sinéad mesmo em uma entrevista depois do acontecido, disse que o som dessa mistura dos dois dava ânsia de vômito nela, e que parecia que era uma luta de vozes entre o bem e o mal.
(Vou postar o vídeo dessa recepção como faixa bônus !)
Mas vamos lá, todo mudo aqui conhece Saturday Night Live, nem que seja só de nome, né ? Se não conhecer, Google tá aí pra isso mermão, se virex !
Pois então, em 1992, sendo a convidada musical do programa de 3 de outubro, Sinéad cantou duas músicas, a primeira tudo bonitinho, banda e tudo tocado uma das composições dela. Mas na segunda, ela ficou sozinha com o microfone e cantou a cappella uma versão da música War, do Bob Marley, trocando um par de versos por "child abuse". Até aí tudo bem. No final da música, logo após o verso "we have confidence in the victory of good over evil", ela mostra uma foto do Papa João Paulo II pra câmera, rasga ela, e joga os pedaços em direção à câmera enquanto diz "fight the real enemy".
Silêncio.
Silêncio da platéia, silêncio dos produtores, silêncio de todos os presentes.
Alguns segundos assim e o canal vai pros comerciais que sempre tem depois da atração musical.
Faz muiiiiito muito tempo que eu não posto aqui, e venho querendo colocar alguma coisinha pra vocês verem, mas não tinha achado nada de muito interessante.
Bom, isso são águas passadas. E como diz aquele velho deitado: água mole em pedra dura, tanto bate até que vai pro psicólogo entender a razão de tanta raiva.
Decidi colocar um vídeo do nosso doidinho grande Tom Zé.
Nascido na Bahia em 1936, participou da Tropicália, e ganhou notoriedade internacional com "ajuda" de ninguém menos que David Byrne O frontman dos Talking Heads veio ao Brasil na década de 90 e descobriu a música do Tom em um sebo. E empolgado com o disco que ouviu, o Estudando o Samba, relança o mesmo por meio de seu selo recém criado.
Nesse vídeo aqui, o Tom dá uma analisadinha teórica e com uma visão cômica na famigerada Tô Ficando Atoladinha:
Boa tarde rapaziada desse meu Brasil, tudo bem com vossas pessoas ?
Ontem eu tive a oportunidade de ouvir um CD de uma banda que eu só conhecia uma música. Mas que essa música foi um dos grandes hits dos anos 90 ! Estou falando do Matchbox 20, e o hit em questão vai estar nós vídeos que eu vou postar aqui.
Formada em 1995, e com o primeiro disco, Yourself or Someone Like You, lançado em 96, a banda faz muito sucesso, e vende disco pra caramba! Pra vocês terem uma idéia, só com esse álbum de estréia, eles ganharam o certificado de disco de diamante nos Estados Unidos.
Mas vem cá, mano brown, o que quer dizer disco de diamante ? São quantas unidades vendidas ?
Disco de diamante = 10 porras de milhões de cópias, mano !!
(nota de nerd: na verdade foram 12 milhões até agora)
Mas bom, vamos ao que interessa. Esse álbum tem músicas ótimas pra quando você tá com aquela preguiça de quem acabou de sair da cama ! Quero mostrar as primeiras quatro músicas do disco, e quem sabe você se empolga, e vai comprar o CD. Quem sabe não.
Pois é, primeiro post em muiiiiito tempo que resolvo fazer à noite. Vamos ver se melhora essa bagaça um pouco ou continua do mesmo jeitinho que todos os meus dois leitores gostam. Hoje quero postar uma parceria do Stevie Wonder (se não conhecer de nome pelo menos, favor cometer suicídio), e do sempre class Tony Bennett.
Stevie Wonder nasceu em 1950, numa cidadezinha pequena no estado de Michigan. Ficou cego logo após nascer, resultado de uma oxigênioterapia que saiu pela culátra, tendo que ser feita pelo fato de ter sido um bebê prematuro. Stevie é só o maior vencedor masculino de Grammys. O rapaz já tem 25 no currículo !
Junto com ele temos Tony Bennett, da Nova York de 1926, vencedor de também impressionantes 15 Grammys, e lenda vida da história da música.
A música é For Once In My Life, já gravada por cada um deles antes, em ritmos e arranjos completamente diferentes. Aqui eles usam a versão do Tony. Dá pra ver no rosto deles o quanto estão felizes com a música, do jeito que tem que ser:
De novo, faz tempo que não posto aqui. Então peço desculpas a todos os meus dois leitores.
Na verdade, eu tô com os vídeos desse post escolhidos desde semana passada, mas só agora larguei a mão de ser gordinho e vim escrever aqui.
Bueno, vamos começar com um carinha que vocês todos devem conhecer, se não de nome, por uma das músicas dele. Se trata do unânime entre os blueseiros, senhor John Lee Hooker !
Nascido em 1917, no Mississipi, e falecido (não gosto do som dessa palavra) em 2001, na Califórnia. É um dos maiores nomes do blues de todos os tempos e é reverenciado por todos, sim, eu disse todos, que gostam desse estilo de música.
Com vocês, Hobo Blues:
E quero aproveitar o clima pra mandar esse vídeo estilosíssimo, que conta com ninguém mais, ninguém menos que B.B. King, Eric Clapton, Buddy Guy e Jimmie Vaughan (irmão do Stevie Ray Vaughan).
Essa apresentação se deu na primeira edição do Crossroads Guitar Festival, do qual eu já falei um pouco sobre em um post mais pra trás.
Sempre muita simpatia do B.B. King, e uma aula de blues e bom gosto musical de todos os presentes no palco.
Bom dia rapaziada, como vão vocês nessa indiferente segunda-feira ?
Hoje eu ia postar só uma música, bem famosa, porém triste, mas ouvindo ela eu lembrei de uma outra, de uma segunda banda, que combina bem. Então vamos lá.
A primeira é a mais conhecida do Procol Harum, se não a única conhecida do grande público: A Whiter Shade Of Pale.
Bom, Procol Harum é uma banda inglesa, formada em 1967, sendo essa música do mesmo ano, do disco epônimo (tá, eu espero, vai lá procurar no google, hahah) da banda.
E a segunda que quero passar é uma do The Hollies, outra banda inglesa, formada em 1962.
O interessante da banda, é que além dos bons músicos que tem nessa música, também contava com o Graham Nash, que resolveu sair no finalzinho de 1968, e foi formar o Crosby, Stills & Nash.
A música em questão é a também muito famosa, He Ain't Heavy, He's My Brother, que foi lançada como single em 1969 pela banda, mas não é original deles.
Boa tarde, macacada ! Como vão todos nessa sonolenta seqüência da manhã ?
Hoje o post vai ser sobre um vídeo do sempre mais que ótimo Luciano Pavarotti. Extraído de uma das apresentações da ópera Pagliacci, do Ruggero Leoncavallo, lá de 1892.
Antes da ação, é legal saber a história que a antecede, e assim dá pra apreciar melhor o que o Tenor faz no clipe.
A ação se desenvolve em Montalto na Calábria, no dia da festa de Meio-agosto no ano de 1865. Na praça da cidadezinha chega uma pitoresca companhia de atores que representará o espetáculo "Pagliaccio". A companhia é formada por Canio, chefe-cômico, Nedda, a sua jovem esposa, e por outros dois atores, Peppe e o deforme Tonio. Enquanto os camponeses alegres que chegaram de todos os cantos, circundavam a carreta que transporta a companhia, Canio, batendo num tambor, anuncia que o espetáculo aconteceria às 23:00 horas. Nedda no entanto é preocupada, inquieta, porque ama secretamente Silvio, um jovem do lugar que a convence a fugir com ele durante a noite, depois de terminar o espetáculo. Mas Tonio escutou tudo escondido e corre a avisar Canio que logo chega, mas Silvio consegue fugir. Canio enfrenta Nedda e, com a ameaça de uma faca, lhe ordena de revelar o nome do amante. Nedda recusa, Canio está no ponto de matá-la, mas Peppe consegue bloqueá-lo, o acalma, e o convence a preparar-se visto que o público está para chegar e o espetáculo deve começar. Os comediantes entram no teatrinho, e Canio está arrasado pensando que deverá fazer rir o publico num momento em que se encontra no mais profundo desespero. O publico, inclusive Silvio, começa a chegar para assistir à representação. Nedda, com os vestidos de Colombina, gira entre o público com o prato para receber o preço das cadeiras. Se aproxima também de Silvio e lhe renova o empenho pela fuga. Finalmente se levanta a tela. A comedia representará exatamente quanto aconteceu realmente na primeira parte da Opera. Colombina (Nedda) passeia nervosamente pois está esperando o amante Arlecchino (Peppe). Ouve que ele canta uma tenra serenata, mas não pode permitir que entre até ter certeza que o esposo Pagliaccio (Canio) esteja bem longe. Assim que ela soube que Pagliaccio estava longe, fez entrar Arlecchino. Os dois amantes sentam na mesa e ele propõe de fugir juntos. De improviso chega Taddeo anunciando aos gritos que Pagliaccio está voltando e está cheio de raiva. Depois se esconde enquanto o publico se diverte e ri. Arlecchino foje pela janela. Pagliaccio entra furioso, agride Colombina perguntando o nome do amante. Canio, a essa altura enlouquecido pelo ciúme que realmente sente, esquece a ficção da comedia e ameaça de matar Nedda com uma faca se não revela o nome do amante. O público é fascinado pela recitação particularmente realística, mas Silvio suspeita que não se trate de ficção e tenta subir no palco na hora que Canio golpeia Nedda a morte apesar das suas tentativas de fugir. Nedda pede ajuda para Silvio e Canio, que agora entendeu quem é o amante da esposa, o golpeia no coração. Alguns espectadores sobem no palco e bloqueiam Canio, enquanto Tonio, cinicamente, exclama para o publico apavorado: "A comedia acabou."
Presta atenção nas expressões faciais, vocais e tudo mais do Luciano, gênio !
Pra quem quiser acompanhar a letra com tradução, aqui. Vesti La Giubba:
E isso é isso. Pavarotti sempre grande ! Um abraço e peace out !
Parabéns à Espanha, campeã do mundo, e pelo ótimo futebol que tenho defendido faz tempos e a grande maioria desacreditava em mim. Tá aí a prova de que quem sabe não sai falando, e quem não sabe abre a boca primeiro.
Mas bom, além do primeiro Mundial dos espanhóis, essa também vai ser a primeira vez que posto alguma banda pela segunda vez, mas acho a música e o clipe bons o suficiente pra isso.
Se trata obviamente da Ugly Kid Joe. A letra é meio fraquinha, mas é rock de primeira linha.
Sabe que dia é hoje ? Hoje é dia de post, queridão !
O escolhido da vez é ninguém mais, ninguém menos que o nosso glorioso príncipe do samba: Paulinho da Viola. Carioca, portelense e vascaíno. Nasceu em 1942 e tá aí até hoje !
Já fez parcerias com enormes nomes do samba, dentre eles o grande Cartola, então as chances são de que o rapaz sabe mesmo compor.
Vamos com 3 vídeos hoje, dois deles de um documentário chamado Meu Tempo É Hoje, sobre o Paulinho mesmo.
Quero destacar as letras sempre muito bem pensadas e a música em si, claro.
O primeiro vídeo é uma música de Wilson Batista, Meu Mundo É Hoje:
A segunda é Timoneiro, a mais famosa dessas 3:
E a útlima, uma das melhores do Noel Rosa, Filosofia:
Bom dia rapaziada desse meu Brasil varonil ! Como vão todos vocês nessa ensolarada quinta-feira ?
O post do dia vai consistir em dois vídeos. Pra quem não conseguiu imaginar à partir do título dessa bagaça, vai ser um do Mozart, e outro do Bach (som de 'r' de carioca, não um 'ck' de "coito" como as pessoas amam falar..).
Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791), compôs a obra Requiem no ano da sua morte, mas não chegou a finalizar ela antes de morrer, em dezembro.
A música que vou colocar, é das melhores e mais famosas (obviamente de uma época em que um era conseqüência do outro) da rica obra do Mozart. Com vocês, Lacrimosa, com direito a letra em latim e tradução pra inglês:
E agora vem talvez a música mais conhecida do nosso querido Johann Sebastian Bach (1685-1750), que teve incríveis 20 filhos duranta a vida, com duas mulheres diferentes.
A Toccata e Fuga em ré menor foi escrita em algum período entre 1703 e 1707.
Vou postar alguem tocando ela num órgão pra vocês verem a insanidade que é, fora a apelação que é fazer um cara tocar um negócio desses com as duas mãos e os dois pés ao mesmo tempo:
Faixa bônus: a primeira página da partitura original das duas músicas. Sim, a Tocatta e Fuga é escabrosa.
Bom dia, bom dia, bom dia ! Muito sono e muitos bocejos por aqui. E por aí, o que rola ?
Solzinho batedo tímido entre as verdes folhas finas das árvores, brotando de seus ubíquos galhos marrons, levemente dourados pela luz matinal.
Mas vamos ao post. Hoje vai ser um vídeo reunindo o mais que especial Luciano Pavarotti (quem não conhecer esse nome, favor cometer suicídio, grato), e o cantor e compositor italiano, Jovanotti.
Pra quem nunca ouviu falar do rapaz, Jovanotti gosta bastante de hip hop, mas não se atém a esse estilo. Na faixa bônus eu coloco alguma coisa diferente dele.
O legal desse vídeo é ver como os dois estão se divertindo, um feliz com a presença do outro.
Oi galerinha desse meu Brasil, tudo bem com as vossas senhorias ?
Vi esse vídeo agora, e me deu vontade de compartilhar ele com vocês.
Aqui um pedaço da descrição do vídeo: "Here you can see students crying in "Serenata da Queima das Fitas" while listening to "Fado of Coimbra"(typical song from Coimbra sang by students of this Portuguese University). The lyrics of this song remind them of the upcoming end of their graduations and time to leave this city, their colleagues and friends".
E isso é isso, muita emoção nessa hora. Um abraço e peace out !
Buenos dias galerinha ! Como vão todos vocês nessa ensolarada, porém gélida manhã ?
Estou de ótimo humor após ver a boa partida da Argentina contra a Coréia do Sul pela Copa do Mundo. 4 a 1 pros hermanos !
E estou com vontade de escrever aqui, após esse breve hiato de inspiração/vontade.
Hoje o post vai ser sobre o duo de músicos/comediantes neozelandês, Flight Of The Conchords. Naturais de Wellington (a capital do país pra quem não sabe), essa dupla já faturou o Grammy de Melhor Álbum de Comédia, em 2007. Já tiveram programas de comédia no rádio, e uma série na HBO.
Vou colocar dois videozinhos aqui pra vocês, as minhas duas preferidas deles.
Boa tarde galerinha do mal ! Como vão todos ? Eu sei que eu to esperando o almoço sair aqui, e tá fódz.. Fome do carai..
Bueno, enquanto o rango não sai, vamos ao post do dia.
O felizardo (hmmm, debatível esse título pra quem aparece nesse blog) é o comediante, ator e músico australiano Tim Minchin.
Não tenho muito pra falar a respeito dele ou do vídeo, mas posso dizer que é do festival Just For Laughs, que acontece todo mês de Julho em Montreal, desde 1983.
Destaque pra letra, acompanhamento no piano dele mesmo, e solo mais foda ! Com vôces, Tim Minchin, Inflatable You:
Buenos nachos ! Como vão todos vocês nessa escura noite paulistana ?
Eu considero como tendo um conhecimento decente em relação ao trabalho do cara do post de hoje, o sr. Bobby McFerrin, mas não sabia desse vídeo que vou colocar aqui.
Bom, pra quem não sabe, todo mundo conhece o Bobby McFerrin. Mas sim, TODO MUNDO conhece o homem ! Aposto o qualquer coisa que quiserem que vocês conhecem. Quem disser que não, favor mandar um e-mail ou comentário pra eu poder provar e ownar você e ganhar a sua casa, grato.
Outra coisa que todo mundo conhece, nem que seja só pelo título, é o filme O Mágico de Oz.
E nesse vídeo o Bobby faz praticamente uma síntese musical do filme (musical também). Fora que aqui no palco ele tá mais pra um garotinho que comeu muito açúcar:
Parei pra pensar agora, e essa saudação parece mais uma despedida, né não rapeize ? Pois é, já é noite ! E como diria a música de hoje: tempo, fluindo como um rio.
Sim, pura poesia a letra do vídeo de hoje.
A banda é The Alan Parsons Project, fundado obviamente por Alan Parsons e nem tão obviamente assim, por Eric Woolfson.
O Alan é um dos pesos pesados do mundo musical. Não só como músico e compositor. Mas principalmente como engenheiro de som. Ele participou em nada mais nada menos que no The Dark Side Of The Moon do Pink Floyd, e no Abbey Road e Let It Be dos Beatles, entre outros.
A música é Time, do disco The Turn Of A Friendly Card, de 1980:
Pra quem quiser, a letra com a tradução se encontra aqui. E isso é isso. Um abraço e peace out !
Estava demorando pra esse rapaz aparecer no meu blog.
Se trata do maior dos maiores guitarristas, na minha humilde opinião: Steve Vai !!
O clipezinho de hoje (9:58) é de uma das encarnações do G3, projeto do Joe Satriani que quase sempre conta como Steve, e sempre um terceiro guitarrista. Esse é o Live In Denver, de 2003, um puta dum showzaço com os dois e o Malmsteen. É o sonho de qualquer guitarrista decente ver os três juntos no mesmo palco !
O legal dessa faixa, I Know You're Here, é que ele usa a famosa guitarra de três braços: um é normal, outro é 12 cordas e o último é fretless.
O blog tá precisando de movimentação e material ! Então decidi escrever um pouquinho mais que o normal hoje.
O post vai ser um amontoadinho de vídeos de um cara que eu admiro demais. Não pela história dele que vou contar rapidinho, mas pela música !
O rapaz se chama Jason Becker, nascido na Califórnia em 1969. Ganhou o primeiro instrumento aos 3 anos, e alguns poucos anos depois já tava tocando músicas inteiras do Bob Dylan. Vamos dar um saltinho pros seus 16-17 anos. Quando ele conhece o Marty Friedman, e juntos decidem fazer uma banda: a desafiadora Cacophony. Desafiadora ? Sim, desafiadora. Desafiadora musicalmente pelas sua mistura de speed metal, influências clássicas, curtas passagens de puro humor no meio da sonzeira, e eventuais cacofonias aqui e ali pra dar aquele gostinho legal. Desafiadora tecnicamente pela capacidade dos dois na guitarra. E também desafiadora pela voz do Peter Marrino díficil de engolir para alguns, hahah.
Depois do Cacophony, em 1989, o Jason lança um disco solo, e fica sabendo que Dave Lee Roth está procurando um guitarrista novo pra banda dele, e decide mandar uma fita pra ele, eles convidam pra uma audição e ele vai. Resultado, é chamado pra banda.
Masss, por ironia do destino, uma semana depois ele é diagnosticado com Esclerose Lateral Amiotrófica, uma doença que faz a pessoa perder o movimento voluntário dos músculos. Daí pra frente ele ajuda na gravação do disco do Dave, lança um segundo disco solo que demorou uns 5 anos pra acabar, e vai perdendo a força muscular cada vez mais. Os médicos dão de 3 a 5 anos de vida pro rapaz.. Ele acaba se virando pro hinduísmo e até hoje em dia tá aí, compondo e laçando discos, mesmo só conseguindo mexer um dos dedões das mãos e os dois olhos.
Serrana:
Mozart:
When You Wish Upon A Star:
Bourrée de Bach:
Grilled Peeps/Fast Country Thing:
Drop In The Bucket (que ele escreveu pro Dave Lee Roth):
O post ficou compridinho, mas espero que tenham gostado dele e sintam vontade de conhecer mais a fundo esse grande músico.
Ainda não sei direito sobre o que vai ser o post de hoje. Mas faz tempo que não escrevo aqui e tá batendo aquela vontade faz uns dias já. Na verdade, eu tinha uma ou outra coisa na cabeça pra postar, mas não consigo me lembrar delas... Mas daí você pensa: "maconheiro é foda mesmo..." Daí eu respondo: "Ei, sua mãe que é maconheira, aquele presunto !" Você prontamente rebate: "Ow !!! Presunto é mór bom, mano !" E eu: "Pode crer velho, pizza portuguesa é foda !"
Mas então, acabei procurando alguma coisa legal no Youtube, e achei isso aqui.
Você conhece aqueles indivíduos jogadores de futebol conhecidos como divers (leia-se "Cristiano Ronaldo) ? São aqueles carinhas que quando a oportunidade bate na porta, eles se jogam no gramado simulando faltas e afins. Os argentinos eram particularmente conhecidos por praticar essa arte, mas os animais jogadores brasileiros conseguiram se igualar, ou até superar nossos hermanos..
E aí mano brown, tudo bem contigo garoto ? Sim, tô ligado brother, futebol e cerveja, truta !
Tá, ficou meio machista esse começo de post, então vou fazer o resto dele um pouco mais light (já começando por essa expressão completamente emasculada).
Hoje o video vai ser de uma mulher que ouvi pela primeira vez semana passada só. Desconhecia completamente a existência dela, mas essa música que vou colocar aqui me prendeu a atenção já nos primeiros segundos. E o clipe é divertidinho também. Se trata da Melissa, vulga Missy, Higgins. Cantora e compositora australiana lá de Melbourne ! Ela gravou o disco desse clipe com 20-21 anos. Agora já está nos seus 26.
A voz, os instrumentos, tudo certinho no lugar; e a letra muito legal e bem escrita também. Com vocês, Scar:
Vontade de postar alguma coisa pra vocês aqui, mas sem muita paciência pra elaborar muito. Então vou colocar dois videozinhos (de 3 e 4 minutos só) do Rowan Atkinson.
Sim, esse nome não te é estranho. É aquele comediante que interpreta o mudialmente famoso Mr. Bean !
Mas nesses vídeos ele não encarna o Mr. Magoo que enxerga, que o tornou conhecido. No primeiro ele é o Diabo recebendo uma leva de pessoas que acabou de chegar no inferno.
E no segundo ele é um diretor de uma escola que chama um pai pra trocar uma idéia sobre seu filho:
Sim, eu sei que precisa colocar um vírgula antes da última palavra, mas hoje eu tô bem "fuck 'em" =)
Anyways, o post de hoje vai ser um vídeo do sempre ótimo Jeff Beck. (sim, eu odeio quando eu falo Beck me referindo a ele, e o animal que tá conversando comigo acha que estou falando sobre aquele rapaz estranho com musicas estranhas) A música escolhida é A Day In The Life, dos Beatles, originalmente gravada em 67, fazendo parte do Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band. A versão do Beck foi gravada pra um disco só de covers dos Beatles em 1998. O legal é que ela é puramente instrumental ! Mas daí você me diz: "mas se nós fazemos sons com as cordas vocais, então a voz é um instrumento também, ou seja, música com vocal é instrumental também !" E eu respondo: "vai se fuder vai mano" =)
Bom, com vocês, Jeff Beck:
Como um dos comentários no Youtube diz, tem notas que só existem na guitarra do Jeff.
Buenas tardes camaradagem, tudo bem com você hoje ?
Deu vontade de postar alguma coisa, mas não faço idéia do que quero colocar aqui. Faz tempo que não escrevo sobre um disco, mas dá um certo trabalho e hoje a preguiça (preguisse também, vai) tá foda..
Já sei, vou postar uma entrevista do Craig Ferguson. Assisti ontem o vídeo, e juro que é daquelas que você não consegue desviar a atenção.
O entrevistado da vez é ninguém mais, ninguém menos que Desmond Tutu, o arcebispo que foi ao lado do Mandela, o maior nome da luta contra o Apartheid. Parecendo ser um homem sempre sério e um pouco frágil aos seus 78 anos, ele faz suas graças, e não tem como não se contagiar com a risada divertidíssima dele.
Ah, e só pra constar, o Craig ganhou um Peabody Award por essa entrevista. Espero que gostem:
