Fito y Sabina, Enemigos Intimos

E aí galerinha linda desse meu Brasil varonil ! Como estão todos ?

Hoje vou fazer um negócio que não faço há muito, muito tempo ! Sim, meus lindos, vou escrever decentemente !
Não, na verdade eu vou fazer um review rápido de um disco !

O último, e primeiro, diga-se de passagem, foi o Afrociberdelia, do Chico Science e Nação Zumbi.

O disco da vez é do argentino Fito Páez e do espanhol Joaquín Sabina, chamado Enemigos Íntimos, de 1998.

 
 (sim, S de sal e Sabina e P de pimenta e Páez)


A primeira faixa já chama a atenção desde o começo e faz a gente parar pra ouvir direito.
O que eu acho muito legal nela é a mudança do clima "happy e pra frente", pros acordes menores/diminutos e a mudança de teclado estilo moog (só procurar Keith Emerson no Youtube) pra um órgão, o que gera mais suspense e interesse.

La Vida Moderna:





Outra música de destaque no disco é a sexta faixa.
Baladinha muito boa, desde as cordas e os metais até o tecladinho com som de genérico, mas é o tipo de teclado que faz os genéricos começarem a imitar.
Sinceramente, entre isso e André Rieu, eu fico com isso.

Considero essa pau a pau com a música de mesmo nome do Chico Buarque.

Cecilia:




E a última que eu quero mostrar é a penúltima na verdade.
Como toda música de pirata, tem tempo de valsa.
Pirata pelo simples fato do tema da música. É música de bebida na real.

O jeito que a música vai crescendo até clímax catártico é uma das coisas que só grandes músicos conseguem fazer e compor.

La Canción de los (Buenos) Borrachos:



E isso é isso.
Um abraço !


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